O tempo é subjetivo. Em “Graffiti Grego”, a história é reescrita com spray e atitude.
O mármore imponente ganha vida nova sob as cores vibrantes do grafite, provando que a arte não tem barreiras — ela apenas evolui. É a colisão entre a seriedade clássica e a irreverência das ruas, um manifesto visual de que a cultura urbana é a nova tela.










